Arq. Bartolomeu Costa Cabral
Arq. Mário Crespo
Arq. Henrique Schreck
Bernardo Leitão
Isabel Crespo
António Fontes
Arq. António Costa Cabral
Eng. Almeida Torres
Eng. Celestino Manso
Eng. Victor Vieira
Eng. Victor Gonçalves

Cerca de 150

A área expropriada englobava um núcleo central, que pertencia a um só proprietário que alugava parcelas para construção de barracas de génese ilegal, e os terrenos que o circundavam. Na zona circundante foram construídas cerca de 100 casas-tipo. Posteriormente, foram reconstruídos no interior do núcleo cerca de 50 lotes, cujos projectos foram elaborados caso-a-caso tendo em conta as características tipo-morfológicas da malha pré-existente em que se inseriam. Na maior parte dos casos, os fogos foram construídos com recurso a autoconstrução. De acordo com Bartolomeu Costa Cabral, o Centro Social (da Sagrada Família) foi construído com o apoio de uma entidade religiosa. Apesar de não seguir o projecto original, foi também construída dentro perímetro do bairro uma Escola Básica. O plano de pormenor do núcleo central encontra-se em processo de remodelação pela Câmara Municipal de Sintra, prevendo-se um novo projecto de arranjos exteriores. Ainda segundo o arquitecto, em 2018 o processo não se encontra finalizado e permanecem ainda alguns lotes por atribuir e construir. Em 2019, foram feitas obras de requalificação dos arranjos exteriores no espaço público do bairro, no âmbito da construção do Parque Urbano do Pego Longo.